No décimo segundo dia, já estamos aprovado utilizando do nosso español intesivo, nao encontramos embaracos na comunicacao, como diz nosso amigo Claudinho é o “Portunhol”.
Após o café da manha em um lugar de tirar o folego, partimos para jornada. A paisagem da estrada em pouco mudou, a S1 Panamericana atravessa o deserto e encontra-se mal conservada, a temperatura esta “caliente” muito diferente daquela enfrentada em Cuzco e Arequipa. Deixamos o Pacifico e rumamos em direcao a Nazca . Apos Nazca comecamos a subir em direcao a Challuanca, a estrada é sinuosa, mas linda. Após a subida fomos surprendidos por um nevoerio que logo se transformou em chuva, e ai comecou aquela tortura: curvas, nevoeiro, chuva, frio, e com o agravante de por vezes, “guanacos” atravessarem a pista. Por volta das 16h00 chegamos a Puquio, de baixo de uma chuva torrencial, tremendo de frio e praticamente congelados, decidimos por unanimidade (dois votos a zero) encerrar a viagem por aquele dia. No hotel “Juan” um dos hospede, conhecedor da regiao nos aconselhou a comprar roupas mais apropriadas, pois toda vez que chove muito em Puquio, neva nas montanhas, e que haveriamos de enfrentar neve no dia seguinte. Assim o fizemos, saimos e compramos vestimentas apropriadas para a ocasiao e para o dia que nos aguardava.
É sempre bom ter notícias de vocês! Imagino como vocês chegaram ao hotel... batendo os queixos. Com certeza tomaram aquela chá quentinho e caíram na cama. Mas cá pra nós, quando agente chega ao hotel, etá momento bom...rsrsr. Adorei as notícias. Minha família e eu, assim como os amigos, estamos acompanhando essa viagem. Abraços! Cláudio dos Águias. e-mail: clima@cnpq.br
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